A Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) irá privatizar até meados 2012 os hotéis estatais que ainda podem ser utilizados e que atualmente estão sem funcionamento. Da lista dos nove hotéis que atualmente são de posse do governo do estado, cinco deles serão vendidos. A maioria desses hotéis passam por muitos problemas de infraestrutura, sendo o Hotel de Princesa, em Princesa Isabel, a 445km de João Pessoa e 289km de Campina Grande, o que se encontra em piores condições, tanto que nem poderá ser incluído na venda por conta das suas condições.
Segundo
Ruth Avelino, presidente da PBTur, não cabe ao governo do estado
administrar hotéis. "Existem preocupações muito mais
pertinentes ao estado que administrar hotéis. Assim, deixamos
coordenação desses estabelecimentos à pessoas que possam gerir com
relevância esses hotéis, atraindo inclusive investimentos para as
cidades que abrigam esses prédios", comentou Ruth. O objetivo
da PBTur é de concluir o repasse dos hotéis até 2012, embora o
acordo com a Embratur, no qual o órgão do governo federal possui
40% da verba recebida com o aluguel desses estabelecimentos, deva
atrasar o processo de venda.
Entre os hotéis que não serão vendidos num primeiro momento estão o Grande Hotel, em Monteiro, que hoje se encontra em comodato com a Justiça Federal, que inclusive investirá na reforma do local ainda neste ano, e o Álvaro Hotel, que está alugado à Prefeitura de Serra Branca. O Pousada do Vale, em Conceição, é usado pela 3ª Companhia da Polícia Militar e não deverá ser vendido, assim como o Hotel Princesa que, por está em ruínas, terá sua área utilizada para construção de um prédio público. "A nossa meta é de privatizar o mais rápido possível o Hotel Bruxaxá, em Areia, porque o Brejo é a região do estado que mais cresce do ponto de vista turístico. Não podemos ter um hotel como aquele fechado por falta de administração", avaliou a presidente da PBTur.
Aproveitando a oportunidade de se desfazer dos hotéis, a PBTur acredita também que poderá gerar visibilidade para Paraíba à medida que os hotéis forem comprados por empresas do ramo hoteleiro. "Ao vendermos um hotel, a empresa que o adquiriu irá investir na reforma e divulgação do estabelecimento. Consequentemente a cidade que o abriga e o estado ganharão visibilidade também", concluiu Ruth Avelino.
PBTUR
Entre os hotéis que não serão vendidos num primeiro momento estão o Grande Hotel, em Monteiro, que hoje se encontra em comodato com a Justiça Federal, que inclusive investirá na reforma do local ainda neste ano, e o Álvaro Hotel, que está alugado à Prefeitura de Serra Branca. O Pousada do Vale, em Conceição, é usado pela 3ª Companhia da Polícia Militar e não deverá ser vendido, assim como o Hotel Princesa que, por está em ruínas, terá sua área utilizada para construção de um prédio público. "A nossa meta é de privatizar o mais rápido possível o Hotel Bruxaxá, em Areia, porque o Brejo é a região do estado que mais cresce do ponto de vista turístico. Não podemos ter um hotel como aquele fechado por falta de administração", avaliou a presidente da PBTur.
Aproveitando a oportunidade de se desfazer dos hotéis, a PBTur acredita também que poderá gerar visibilidade para Paraíba à medida que os hotéis forem comprados por empresas do ramo hoteleiro. "Ao vendermos um hotel, a empresa que o adquiriu irá investir na reforma e divulgação do estabelecimento. Consequentemente a cidade que o abriga e o estado ganharão visibilidade também", concluiu Ruth Avelino.
PBTUR
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