Carro 'bolha' elétrico é visão da GM para o futuro das cidades
Assim é o EN-V, um carro futurístico criado pela montadora americana General Motors (GM). O veículo é a visão da empresa para a mobilidade urbana no futuro.
O EN-V, uma abreviação de Electric Networked Vehicle (Veículo em Rede Elétrica, em português), atinge velocidades de 40 quilômetros por hora.
A princípio essa velocidade pode parecer perigosa, já que o carro não possui air bag e para-choque. Mas Tom Brown, do departamento de pesquisa e desenvolvimento da GM, afirma que o carro foi feito especialmente para evitar colisões.
"Ao contrário de carros convencionais, que são desenhados para proteger passageiros e pedestres em casos de acidentes, o EN-V é mais parecido com uma aeronave, onde se procura evitar qualquer tipo de acidente", diz Brown.
O EN-V usa tecnologias como sensores giroscópicos inspirados nos Segways, os veículos motorizados de duas rodas.
A grande novidade do "carro bolha" da GM são os sistemas que permitem que o carro detecte outros veículos e obstáculos ao seu redor.
Sensores, câmeras e um GPS fazem com que o carro perceba tudo ao seu redor. Com isso, os veículos não precisariam ser controlados pelos motoristas. Isso significa que os passageiros teriam tempo para se dedicar a outras atividades durante a viagem, como dormir e trabalhar.
Brown diz que crianças, por exemplo, poderiam ser colocadas dentro do veículo sem a presença de um adulto, e levadas para o colégio.
O EN-V só poderia operar no piloto automático em zonas onde todos os demais veículos também funcionassem sem motoristas.
A GM especula que se os veículos fossem popularizados, eles poderiam custar um quinto do preço de um carro convencional.
Brown afirma que ainda não há planos concretos para comercializar a tecnologia, mas que diversas montadoras hoje em dia – como a BMW e a GM – já estão desenvolvendo produtos "v-to-v", que no jargão do setor significa veículos que se comunicam com os demais carros.
BBC
Um carro elétrico em formato de bolha, com apenas duas rodas, um joystick de videogame no lugar do volante e sensores que permitem que o veículo se mova sob controle do piloto automático, caso o motorista não queira dirigir.
O EN-V, uma abreviação de Electric Networked Vehicle (Veículo em Rede Elétrica, em português), atinge velocidades de 40 quilômetros por hora.
A princípio essa velocidade pode parecer perigosa, já que o carro não possui air bag e para-choque. Mas Tom Brown, do departamento de pesquisa e desenvolvimento da GM, afirma que o carro foi feito especialmente para evitar colisões.
"Ao contrário de carros convencionais, que são desenhados para proteger passageiros e pedestres em casos de acidentes, o EN-V é mais parecido com uma aeronave, onde se procura evitar qualquer tipo de acidente", diz Brown.
O EN-V usa tecnologias como sensores giroscópicos inspirados nos Segways, os veículos motorizados de duas rodas.
A grande novidade do "carro bolha" da GM são os sistemas que permitem que o carro detecte outros veículos e obstáculos ao seu redor.
Sensores, câmeras e um GPS fazem com que o carro perceba tudo ao seu redor. Com isso, os veículos não precisariam ser controlados pelos motoristas. Isso significa que os passageiros teriam tempo para se dedicar a outras atividades durante a viagem, como dormir e trabalhar.
Brown diz que crianças, por exemplo, poderiam ser colocadas dentro do veículo sem a presença de um adulto, e levadas para o colégio.
O EN-V só poderia operar no piloto automático em zonas onde todos os demais veículos também funcionassem sem motoristas.
A GM especula que se os veículos fossem popularizados, eles poderiam custar um quinto do preço de um carro convencional.
Brown afirma que ainda não há planos concretos para comercializar a tecnologia, mas que diversas montadoras hoje em dia – como a BMW e a GM – já estão desenvolvendo produtos "v-to-v", que no jargão do setor significa veículos que se comunicam com os demais carros.
BBC
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